“o poeta é com efeito coisa leve, santa e alada; só é capaz de criar quando se transforma num indivíduo que a divindade habita e que, perdendo a cabeça, fica inteiramente fora de si mesmo. Sem que essa possessão se produza, nenhum ser humano será capaz de criar ou vaticinar.” [Platão]

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Entre o Céu e o Mar



Quantos labirintos, tem meu coração
Pra eu me perder, e te encontrar

Quantas avenidas, tem o seu olhar
Pra te seguir, e me guiar

Meu coração me leva
Perto demais do seu

Meu coração nem sabe por que
O meu amor é bem maior que eu

Quem sabe o destino, ainda vai juntar
O céu e o mar, eu e você...

Quem de nós um dia, iria imaginar
Que o amor pudesse acontecer

Seu coração é livre
Tanto que prende o meu

Seu coração nem sabe por que
O meu amor é tão igual ao seu..."


*Letra: Zé Ramalho
.

Nenhum comentário:

Postar um comentário