“... A despeito de tudo, ela ainda o amava, ela o amaria até o dia em que ambos estivessem mortos; ela o conhecera desde o começo dos tempos, e juntos eles adotaram sua Deusa. O tempo escoou e pareceria que eles estavam fora do tempo, que lhe tinha dado vida, que ela o derrubava como uma árvore, e que nascia novamente em um grão, que ele morria ao seu desejo e que ela o pegava em seus braços e o trazia de volta à vida...”
Marion Zimmer Bradley,
em “As Brumas de Avalon” – Livro IV, pg. 97.
Editora Imago.
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