“o poeta é com efeito coisa leve, santa e alada; só é capaz de criar quando se transforma num indivíduo que a divindade habita e que, perdendo a cabeça, fica inteiramente fora de si mesmo. Sem que essa possessão se produza, nenhum ser humano será capaz de criar ou vaticinar.” [Platão]

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

PRÓLOGO



“No começo aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e era Deus. Desde o principio, a Palavra estava com Deus. Por meio da Palavra, Deus fez todas as coisas, e nada do que existe foi feito sem ela. A Palavra era a fonte da vida, e essa vida trouxe luz para todas as pessoas. A luz brilha na escuridão, e a escuridão não conseguiu apagá-la.

Houve um homem chamado João, que foi enviado por Deus para falar a respeito da luz. Ele veio para por meio dele todos pudessem ouvir a mensagem e crer nela. João não era a luz, mas veio para falar a respeito da luz, a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas.

A Palavra estava no mundo, e por meio dela Deus fez o mundo, mas o mundo não a conheceu. Aquele que é a Palavra veio para seu próprio país, mas seu povo não o recebeu. Porém, alguns creram nele e o receberam, e a estes ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Eles não se tornaram filhos de Deus pelos meios naturais, isto é, não nasceram como nascem os filhos de um pai humano; o próprio Deus é quem foi o Pai deles.

A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai.”

Evangelho de JOÃO (1.1-14)
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“Quando entrarem numa cidade ou povoado, procurem alguém que queira recebê-los e fiquem hospedados na casa dessa pessoa até irem embora daquele lugar. Quando entrarem numa casa, digam: “Que a paz esteja nesta casa!”, se as pessoas daquela casa receberem vocês bem, que a saudação de paz fique com elas. Mas, se não os receberem bem, retirem a saudação. E, se em alguma casa ou cidade as pessoas não quiserem recebê-los, nem ouvi-los, saiam daquele lugar. E na saída sacudam o pó das suas sandálias, como sinal de protesto contra aquela gente. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: no Dia do Juízo, Deus terá mais pena das cidades de Sodoma e Gomorra do que daquela cidade.”

Evangelho de MATEUS (10.11-15)

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